EF67EF20

Práticas corporais de aventura

CódigoEF67EF20
Planos de aula17
Questões239
ComentárioExecutar significa se apropriar de aprendizagens que só podem ser acessadas pela experiência corporal, ou seja, devem ser efetivamente vivenciadas. As práticas corporais de aventura urbana exploram formas de experimentação corporal em ambientes urbanos, centradas nas perícias e proezas provocadas pelas situações de imprevisibilidade que se apresentam quando o praticante interage com um ambiente desafiador. Patrimônio público é um conjunto de bens à disposição da população e que deve ser utilizado com um senso de coletividade e preservação. Utilizar alternativas para práticas seguras significa considerar os seguintes elementos: a) Qual prática será realizada; b) Quem irá realizar essa prática; c) Quais habilidades motoras são requisitadas para as práticas; d) Qual o local de realização das práticas; e) Quais os materiais e recursos disponíveis. A partir da análise desses elementos, os alunos devem refletir sobre maneiras de realização das práticas de aventuras urbanas nos espaços públicos disponíveis, analisando os riscos tanto para si mesmos como para os frequentadores e propondo soluções para uma prática segura.
Objeto de conhecimentoPráticas corporais de aventura urbanas
Unidade temáticaPráticas corporais de aventura
Possibilidades para o currículoNa elaboração do currículo, é importante que os alunos aprendam os conceitos de patrimônio público, que são bens que estão à disposição da coletividade e não se referem apenas a bens materiais. A Lei de Ação Popular nº 4.717/65 define patrimônio público, em seu artigo 1º, parágrafo 1º, como o conjunto de bens e direitos de valor econômico, artístico, estético, histórico ou turístico. Uma das classificações de bens públicos são os "bens de uso comum do povo", que incluem os rios, mares, estradas, ruas e praças, entre outros. O currículo deve propor reflexões sobre a noção de patrimônio público como um conjunto de bens e direitos que pertence a todos e não a um determinado indivíduo ou entidade. Pode-se propor visitas a bens públicos para que os alunos observem, analisem e vivenciem modalidades de aventuras urbanas nesses espaços, propondo práticas que sejam seguras tanto para si mesmos como para os seus frequentadores, e que preservem o bem público para que outras pessoas possam usufruir desses locais. Uma possibilidade de organização da habilidade por anos pode propor inicialmente as práticas nos bens públicos no entorno da escola, ampliando para a observação e proposição de práticas em locais que os alunos frequentam no seu dia a dia.

Resultados

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