EF09HI26
Modernização, ditadura civil-militar e redemocratização: o Brasil após 1946
Código | EF09HI26 |
Planos de aula | 16 |
Questões | 213 |
Comentário | Esta habilidade consiste em discutir as causas da violência contra populações marginalizadas e trabalhar com o reconhecimento das diferenças, com o exercício da empatia, do respeito e da tolerância ao outro. A habilidade retoma aprendizagens anteriores, como o legado da escravidão, racismo e desigualdades sociais, para explicar a origem histórica da violência às populações marginalizadas. |
Objeto de conhecimento | O processo de redemocratização A Constituição de 1988 e a emancipação das cidadanias (analfabetos, indígenas, negros, jovens etc.) A história recente do Brasil: transformações políticas, econômicas, sociais e culturais de 1989 aos dias atuais Os protagonismos da sociedade civil e as alterações da sociedade brasileira A questão da violência contra populações marginalizadas O Brasil e suas relações internacionais na era da globalização |
Unidade temática | Modernização, ditadura civil-militar e redemocratização: o Brasil após 1946 |
Possibilidades para o currículo | Na elaboração do currículo, pode-se considerar a possibilidade de discutir a violência contra populações marginalizadas a partir de situações concretas usando referências locais. É importante considerar que violência não é somente agressão física, mas também verbal, psicológica, sexual, moral, sentimental e até virtual, o chamado ciberbullying. Deve-se destacar os danos causados à pessoa por tais atos, que podem marcá-la pelo resto da vida. É importante refletir que a diferença não desqualifica uma pessoa, não desvalia e nem pressupõe hierarquias. Deve-se, ainda, avaliar que as desigualdades sociais e econômicas também constituem um tipo de violência. O etnocentrismo, a xenofobia, a escravidão, o fundamentalismo religioso também podem ser fatores de numerosas formas de violência. É fundamental criticar a banalização da violência e o sensacionalismo da mídia (na linguagem e nas imagens), que desvaloriza e descarta o ser humano, perpetuando a violência. |