Em qual dos casos a seguir o uso da ciência foi distorcido para justificar a discriminação e a segregação?

(A) - 
 A teoria da evolução de Darwin, usada para justificar a superioridade de certas raças sobre outras.
(B) - 
 O descobrimento do DNA, usado para identificar indivíduos com doenças genéticas.
(C) - 
 O desenvolvimento de vacinas, usado para erradicar doenças infecciosas.
(D) - 
 A invenção da internet, usada para conectar pessoas em todo o mundo.
(E) - 
 A descoberta dos antibióticos, usada para tratar infecções bacterianas.

Dica

  • Esteja ciente de como a ciência pode ser usada para justificar a discriminação e a segregação.
  • Seja crítico em relação a argumentos que usam a ciência para justificar a desigualdade.
  • Apoie organizações que trabalham para promover a justiça social e a igualdade.
  • Eduque-se sobre os perigos do uso distorcido da ciência e compartilhe seu conhecimento com outras pessoas.

Explicação

A teoria da evolução de Charles Darwin foi usada incorretamente para justificar a ideia de que certas raças humanas eram superiores a outras, sendo essa uma forma de eugenia e discriminação baseada em pseudociência. Essa distorção da ciência foi usada para justificar práticas discriminatórias, como a segregação e a exclusão de grupos inteiros da sociedade.

Análise das alternativas

Nas demais alternativas, o uso da ciência não foi distorcido para justificar a discriminação e a segregação:

  • (B): O descobrimento do DNA é usado para identificar indivíduos com doenças genéticas, não para discriminá-los.
  • (C): O desenvolvimento de vacinas é usado para erradicar doenças infecciosas, não para segregar pessoas.
  • (D): A invenção da internet é usada para conectar pessoas em todo o mundo, não para segregá-las.
  • (E): A descoberta dos antibióticos é usada para tratar infecções bacterianas, não para discriminar pessoas.

Conclusão

O uso distorcido da ciência para justificar a discriminação e a segregação é uma prática perigosa e prejudicial. É importante que os estudantes aprendam a reconhecer e a criticar esses usos indevidos da ciência, promovendo a justiça e a igualdade social.