Qual das seguintes opções NÃO é uma marca de impessoalidade em textos jornalísticos?
(A) -
Uso da terceira pessoa do singular
(B) -
Emprego de verbos no tempo presente do indicativo
(C) -
Utilização de recursos literários, como metáforas
(D) -
Apresentação de fatos como verdades absolutas
(E) -
Omissão do sujeito
Explicação
A utilização de recursos literários, como metáforas, é uma marca de subjetividade, não de impessoalidade. A impessoalidade é caracterizada pela objetividade e neutralidade, evitando o uso de elementos que possam transmitir uma opinião ou interpretação pessoal.
Análise das alternativas
- (A): A terceira pessoa do singular é uma marca de impessoalidade, pois não indica a pessoa específica que está falando ou escrevendo.
- (B): O tempo presente do indicativo também é uma marca de impessoalidade, pois transmite a ideia de um fato objetivo e atemporal.
- (C): A utilização de recursos literários, como metáforas, é uma marca de subjetividade, pois expressa uma interpretação ou uma visão pessoal do autor.
- (D): A apresentação de fatos como verdades absolutas é uma marca de impessoalidade, pois não deixa espaço para opiniões ou interpretações diferentes.
- (E): A omissão do sujeito é outra marca de impessoalidade, pois torna o texto mais objetivo e menos pessoal.
Conclusão
É importante entender as diferentes marcas de impessoalidade, subjetividade e argumentação em textos jornalísticos para uma leitura mais crítica e informada. A impessoalidade é essencial para garantir a objetividade e a neutralidade dos textos noticiosos, enquanto a subjetividade e a argumentação são usadas em outros gêneros jornalísticos, como reportagens e artigos de opinião.