Qual das seguintes políticas econômicas não foi comumente adotada pelas ditaduras latino-americanas durante o período recente?

(A) - 
 neoliberalismo
(B) - 
 nacionalismo econômico
(C) - 
 socialismo democrático
(D) - 
 industrialização por substituição de importações
(E) - 
 estatização da economia

Dica

Lembre-se de que as ditaduras latino-americanas geralmente adotavam políticas econômicas que visavam fortalecer o controle estatal, promover o crescimento econômico ou suprimir a oposição. o socialismo democrático, que defende a intervenção governamental em conjunto com a propriedade privada, não se enquadra nessas categorias.

Explicação

O socialismo democrático, que defende uma economia mista com forte intervenção governamental e propriedade pública de indústrias-chave, não foi uma política econômica comumente adotada pelas ditaduras latino-americanas durante o período recente. em vez disso, essas ditaduras geralmente adotaram políticas econômicas neoliberais, nacionalistas ou de industrialização por substituição de importações.

Análise das alternativas

  • (a) neoliberalismo: foi uma política econômica adotada por várias ditaduras latino-americanas, como chile e argentina.
  • (b) nacionalismo econômico: foi uma política econômica adotada por ditaduras como o regime de vargas no brasil e o regime militar peruano.
  • (c) socialismo democrático: não foi uma política econômica comumente adotada pelas ditaduras latino-americanas.
  • (d) industrialização por substituição de importações: foi uma política econômica adotada por várias ditaduras latino-americanas, como méxico e brasil.
  • (e) estatização da economia: foi uma política econômica adotada por algumas ditaduras, como a revolução cubana.

Conclusão

As políticas econômicas adotadas pelas ditaduras latino-americanas durante o período recente variaram amplamente, mas o socialismo democrático não foi uma política econômica comumente implementada. a compreensão dessas políticas econômicas é crucial para entender o impacto das ditaduras na região e as consequências de longo prazo para as economias latino-americanas.