Qual das seguintes afirmações sobre o decreto imperial de 1845 não é verdadeira?

(A) - 
 o decreto visava integrar os indígenas à sociedade brasileira.
(B) - 
 o decreto representava uma ruptura significativa com as políticas indigenistas do período colonial.
(C) - 
 o decreto previa a participação das ordens religiosas na política indigenista.
(D) - 
 o decreto estabelecia medidas para proteger os direitos dos indígenas.
(E) - 
 o decreto foi o único documento indigenista do império brasileiro.

Dica

  • leia atentamente o decreto e identifique seus principais pontos.
  • compare o decreto com outras políticas indigenistas do período colonial e do império.
  • analise as consequências da política de "assimilação" para os povos indígenas.
  • pesquise sobre os movimentos indígenas e as lutas pela terra e pelos direitos dos povos indígenas no brasil.

Explicação

O decreto imperial de 1845 não representou uma ruptura significativa com as políticas indigenistas do período colonial. na verdade, ele manteve muitas das medidas e princípios anteriores, como a política de tutela e assimilação dos indígenas.

Análise das alternativas

  • (a): verdadeira. o decreto visava integrar os indígenas à sociedade brasileira por meio da política de "assimilação".
  • (b): falsa. o decreto não representou uma ruptura significativa com as políticas indigenistas do período colonial.
  • (c): verdadeira. o decreto previa a participação das ordens religiosas na política indigenista, que eram responsáveis pela catequese e educação dos indígenas.
  • (d): falsa. o decreto não estabelecia medidas para proteger os direitos dos indígenas, mas sim para controlá-los e assimilá-los.
  • (e): falsa. o decreto imperial de 1845 não foi o único documento indigenista do império brasileiro. houve outras leis e decretos que trataram da questão indígena ao longo do período imperial.

Conclusão

O decreto imperial de 1845 é um documento importante para entender a política indigenista do império brasileiro. no entanto, é essencial reconhecer que ele não representou uma ruptura significativa com as políticas anteriores e que continuou a perpetuar a marginalização e o extermínio dos povos indígenas.