Qual das seguintes opções não era uma "justificativa" históricamente usada para a escravidão no brasil e em cuba?

(A) - 
 diferenças raciais e culturais entre os escravizados e os senhores
(B) - 
 necessidade de mão de obra abundante e barata para as plantações
(C) - 
 superioridade moral e intelectual dos europeus sobre os africanos
(D) - 
 proteção dos escravizados contra conflitos tribais na áfrica
(E) - 
 vontade divina de que alguns nascessem para serem escravos

Explicação

A alternativa (d), "proteção dos escravizados contra conflitos tribais na áfrica", não era uma justificativa históricamente usada para a escravidão no brasil e em cuba.

as justificativas mais comuns para a escravidão nesses países eram:

  • diferenças raciais e culturais entre os escravizados e os senhores (a)
  • necessidade de mão de obra abundante e barata para as plantações (b)
  • superioridade moral e intelectual dos europeus sobre os africanos (c)
  • vontade divina de que alguns nascessem para serem escravos (e)

a alternativa (d) não tem base histórica e não é considerada uma justificativa plausível para a escravidão.

Análise das alternativas

  • (a): diferenças raciais e culturais eram usadas para justificar a escravidão, criando uma hierarquia social baseada na raça.
  • (b): a escravidão era vista como necessária para fornecer mão de obra para as plantações, que eram a base econômica desses países.
  • (c): a superioridade europeia era frequentemente usada para justificar a dominação sobre os povos africanos.
  • (d): não há evidências históricas que apoiem a afirmação de que a escravidão servia para proteger os escravizados dos conflitos na áfrica.
  • (e): a crença na vontade divina de escravizar pessoas era comum entre alguns grupos religiosos para justificar a escravidão.

Conclusão

As "justificativas" históricas para a escravidão eram baseadas em preconceitos, racismo e interesse econômico. é importante conhecer e questionar essas justificativas para promover a igualdade racial e combater o legado da escravidão em nossas sociedades.