Em relação às conexões econômicas globais entre os BRICs e os Estados Unidos, qual dos seguintes aspectos representa um desafio significativo?

(A) - 
 O aumento da desigualdade econômica entre os países.
(B) - 
 A redução das barreiras comerciais entre os países.
(C) - 
 O crescimento da influência das corporações multinacionais.
(D) - 
 O fortalecimento dos organismos internacionais de регулирование экономики.
(E) - 
 O aumento da cooperação econômica entre os países.

Explicação

O crescimento da influência das corporações multinacionais é um desafio porque essas empresas muitas vezes têm mais poder e influência do que os próprios governos. Elas podem influenciar as políticas governamentais, as condições de trabalho e os preços dos produtos. Isso pode levar a desigualdades econômicas e sociais entre os países e dentro dos países.

Análise das alternativas

As demais alternativas não representam desafios significativos em relação às conexões econômicas globais entre os BRICs e os Estados Unidos:

  • (A): O aumento da desigualdade econômica entre os países não é um desafio específico das conexões econômicas entre os BRICs e os Estados Unidos.
  • (B): A redução das barreiras comerciais entre os países é geralmente vista como um aspecto positivo, pois promove o livre comércio e o crescimento econômico.
  • (D): O fortalecimento dos organismos internacionais de regulação da economia é geralmente visto como um aspecto positivo, pois ajuda a garantir a estabilidade econômica global.
  • (E): O aumento da cooperação econômica entre os países é geralmente visto como um aspecto positivo, pois promove o desenvolvimento econômico e a paz.

Conclusão

O crescimento da influência das corporações multinacionais é um desafio significativo para as conexões econômicas globais entre os BRICs e os Estados Unidos, pois pode levar a desigualdades econômicas e sociais. É importante que os governos e os organismos internacionais tomem medidas para regular o poder dessas corporações e garantir que elas não tenham mais influência do que os próprios governos.