Em qual das situações abaixo a criação de uma unidade de conservação é mais importante?

• Identifique áreas com grande biodiversidade e espécies ameaçadas de extinção.
• Mobilize a sociedade civil e as autoridades locais para apoiar a criação da unidade de conservação.
• Elabore um plano de manejo para a unidade de conservação, definindo suas metas, objetivos e estratégias de gestão.
• Implemente o plano de manejo e monitore a efetividade das ações de conservação.

Áreas com grande biodiversidade e espécies ameaçadas de extinção são prioritárias para a criação de unidades de conservação. Isso porque essas áreas abrigam uma riqueza de espécies e ecossistemas únicos, que precisam ser protegidos para evitar a perda de biodiversidade e a extinção de espécies.

As demais alternativas não apresentam a mesma necessidade urgente de criação de uma unidade de conservação:

• (B): Áreas com alta densidade populacional e elevado índice de poluição podem exigir outras medidas de proteção ambiental, mas não necessariamente a criação de uma unidade de conservação.
• (C): Áreas com baixa biodiversidade e poucas espécies ameaçadas não são prioritárias para a criação de unidades de conservação.
• (D): Áreas com alto índice de turismo e grande procura por atividades de lazer podem exigir medidas de gestão e planejamento turístico sustentável, mas não necessariamente a criação de uma unidade de conservação.
• (E): Áreas com grande extensão territorial e baixa densidade populacional podem ser importantes para a conservação da biodiversidade, mas não necessariamente exigem a criação imediata de uma unidade de conservação.

A criação de unidades de conservação é uma ferramenta fundamental para a proteção da biodiversidade e a garantia da qualidade de vida das populações humanas. Priorizar áreas com grande biodiversidade e espécies ameaçadas de extinção é essencial para garantir a efetividade das políticas de conservação.