Qual das fontes históricas a seguir é mais confiável para estudar a Revolução Francesa?
Explicação
O relato de um jornalista que cobria a Revolução Francesa para um jornal é considerado uma fonte histórica mais confiável do que as demais opções porque é uma fonte primária, ou seja, foi produzida durante o período histórico estudado e é um relato direto dos acontecimentos. Além disso, o jornalista é uma testemunha ocular dos fatos e tem o compromisso de relatar os acontecimentos de forma objetiva e imparcial.
Análise das alternativas
As demais alternativas são consideradas fontes secundárias, ou seja, foram produzidas após o período histórico estudado e são baseadas em outras fontes. Elas podem ser influenciadas pela perspectiva do autor e podem não ser tão precisas ou completas quanto uma fonte primária:
- (A): O diário pessoal de um camponês é uma fonte primária, mas é limitado pela perspectiva pessoal do autor e pode não ser representativo da experiência de todos os camponeses durante a Revolução Francesa.
- (B): A carta de um nobre que apoiava o rei Luís XVI é uma fonte primária, mas é tendenciosa e pode não refletir a realidade da situação.
- (D): O poema escrito por um artista é uma fonte secundária e pode ser influenciado pela perspectiva artística do autor.
- (E): A pintura que retrata a tomada da Bastilha é uma fonte secundária e pode não ser uma representação fiel dos acontecimentos.
Conclusão
A escolha da fonte histórica mais confiável depende do objetivo da pesquisa e do contexto histórico. No caso da Revolução Francesa, o relato de um jornalista que cobria os acontecimentos é uma fonte valiosa por ser um relato direto e objetivo dos acontecimentos.