Na escala Richter, a magnitude dos terremotos é calculada usando a função logarítmica:

(A) - 
 A magnitude dos terremotos é diretamente proporcional à amplitude das ondas sísmicas.
(B) - 
 A magnitude dos terremotos é inversamente proporcional à amplitude das ondas sísmicas.
(C) - 
 A magnitude dos terremotos é exponencialmente proporcional à amplitude das ondas sísmicas.
(D) - 
 A magnitude dos terremotos é logaritmicamente proporcional à amplitude das ondas sísmicas.
(E) - 
 A magnitude dos terremotos é linearmente proporcional à amplitude das ondas sísmicas.

Explicação

A razão pela qual a magnitude dos terremotos é logaritmicamente proporcional à amplitude das ondas sísmicas é que a função logarítmica é usada para converter a amplitude das ondas sísmicas (medida em micrômetros) para a magnitude dos terremotos. Como a função logarítmica é usada para converter a amplitude das ondas sísmicas em magnitude dos terremotos, a relação entre essas duas grandezas é logarítmica.

Análise das alternativas

As demais alternativas não estão corretas devido aos seguintes motivos:

  • (A): A magnitude dos terremotos não é diretamente proporcional à amplitude das ondas sísmicas.
  • (B): A magnitude dos terremotos não é inversamente proporcional à amplitude das ondas sísmicas.
  • (C): A magnitude dos terremotos não é exponencialmente proporcional à amplitude das ondas sísmicas.
  • (E): A magnitude dos terremotos não é linearmente proporcional à amplitude das ondas sísmicas.

Conclusão

A relação entre a magnitude dos terremotos e a amplitude das ondas sísmicas é logarítmica. Isso significa que um aumento na amplitude das ondas sísmicas não leva a um aumento proporcional na magnitude dos terremotos. Em vez disso, o aumento na magnitude dos terremotos é menor do que o aumento na amplitude das ondas sísmicas.