Qual das seguintes manifestações artísticas ou culturais NÃO é considerada uma manifestação não institucionalizada?

• Crie espaços públicos e plataformas para que artistas independentes e ativistas possam apresentar suas obras e performances.
• Apoie iniciativas culturais comunitárias e projetos artísticos liderados por jovens.
• Promova a educação artística e cultural em escolas e comunidades, incentivando a expressão criativa e o pensamento crítico.
• Seja aberto a novas formas de arte e cultura, desafiando as noções tradicionais de "alta cultura" e "baixa cultura".

Manifestações artísticas e culturais não institucionalizadas são aquelas que não são produzidas ou patrocinadas por instituições oficiais ou tradicionais, como governos, empresas ou organizações culturais estabelecidas. São expressões criativas que surgem de movimentos sociais, comunidades marginalizadas ou indivíduos independentes.

A escultura encomendada pelo governo para uma praça pública é uma manifestação institucionalizada, pois foi produzida por uma instituição oficial (o governo) e provavelmente passou por um processo de seleção e aprovação antes de ser instalada na praça pública.

As demais alternativas são consideradas manifestações não institucionalizadas:

• (A): Graffiti em muros públicos é uma forma de expressão artística urbana que geralmente não é autorizada ou patrocinada por instituições.
• (B): Peça de teatro encenada em um festival de artes locais é uma manifestação artística independente que geralmente não é produzida ou patrocinada por instituições tradicionais.
• (C): Música de protesto cantada em um show de rua é uma forma de expressão artística que geralmente é produzida e apresentada por artistas independentes ou ativistas sociais.
• (D): Filme independente exibido em um cinema alternativo é uma forma de expressão cinematográfica que geralmente não é produzida ou distribuída por grandes estúdios de cinema.

As manifestações artísticas e culturais não institucionalizadas desempenham um papel importante na expressão de vozes marginalizadas e na promoção de mudanças sociais. Elas desafiam as narrativas dominantes e permitem que indivíduos e comunidades expressem suas identidades, culturas e perspectivas únicas.