Qual das seguintes propostas de governo apresentaria maior dificuldade para a viabilidade financeira?

(A) - 
 aumento da frota de ônibus escolares para atender a todas as escolas públicas.
(B) - 
 implantação de um programa de bolsas de estudo para alunos de baixa renda ingressarem no ensino superior.
(C) - 
 construção de um novo hospital público com capacidade para 500 leitos.
(D) - 
 aumento do salário mínimo em 10%.
(E) - 
 redução da alíquota de imposto sobre a renda para todas as faixas salariais.

Dica

  • verificar o impacto da proposta na arrecadação tributária;
  • considerar as despesas adicionais que a proposta geraria;
  • avaliar se a proposta está alinhada com as prioridades políticas do governo;
  • buscar alternativas ou formas inovadoras de financiar a proposta, se necessário.

Explicação

A redução da alíquota de imposto sobre a renda teria um impacto significativo na arrecadação tributária do governo, o que poderia prejudicar sua capacidade de financiar serviços essenciais, como saúde, educação e segurança.

Análise das alternativas

As demais alternativas representariam despesas adicionais para o governo, mas que estariam dentro de sua capacidade financeira:

  • (a): aumento da frota de ônibus escolares é uma despesa de capital que pode ser financiada gradualmente.
  • (b): o programa de bolsas de estudo pode ser financiado por meio de parcerias com empresas privadas ou universidades.
  • (c): a construção de um novo hospital seria uma despesa de capital, mas poderia ser financiada por meio de empréstimos ou investimentos públicos-privados.
  • (d): o aumento do salário mínimo impactaria os custos de mão de obra do governo, mas poderia ser compensado por outras medidas de redução de gastos.

Conclusão

A viabilidade financeira de um projeto ou proposta de governo depende de vários fatores, como a disponibilidade de recursos, o impacto na arrecadação tributária e a prioridade política. no caso da redução da alíquota de imposto sobre a renda, seria necessário analisar cuidadosamente esses fatores para garantir que a medida não comprometa a capacidade do governo de prestar serviços essenciais à população.