Em qual das práticas corporais abaixo os preconceitos e estereótipos são mais presentes?

(A) - 
 dança clássica
(B) - 
 corrida de longa distância
(C) - 
 natação
(D) - 
 futebol
(E) - 
 ginástica artística

Dica

  • ampliar a representação de diferentes corpos e identidades nas mídias e nas organizações esportivas.
  • promover a educação sobre os efeitos negativos dos preconceitos e estereótipos nas práticas corporais.
  • estabelecer políticas e práticas que protejam os indivíduos da discriminação.
  • criar espaços de treinamento e desenvolvimento profissional inclusivos que valorizem a diversidade.

Explicação

A dança clássica é uma prática corporal que historicamente valoriza certos tipos físicos e estéticos, como magreza, flexibilidade e graça. isso pode levar a preconceitos contra indivíduos que não se encaixam nesses padrões, como pessoas com corpos fora do padrão, deficiências físicas ou identidades de gênero não normativas. além disso, existem estereótipos associados à dança clássica, como a ideia de que ela é uma prática elitista ou exclusivamente feminina.

Análise das alternativas

As demais alternativas são práticas corporais que podem apresentar preconceitos e estereótipos, mas não no mesmo grau que a dança clássica:

  • (b): a corrida de longa distância pode ter estereótipos relacionados à resistência e velocidade, mas não é conhecida por preconceitos físicos ou estéticos tão fortes.
  • (c): a natação também pode ter estereótipos relacionados à forma física, mas não é tão associada a preconceitos ou discriminação.
  • (d): o futebol é um esporte coletivo que pode ter estereótipos relacionados a gênero e nacionalidade, mas os preconceitos físicos ou estéticos não são tão marcantes.
  • (e): a ginástica artística é uma prática que requer flexibilidade e força, mas não tem os mesmos estereótipos físicos ou estéticos associados à dança clássica.

Conclusão

Os preconceitos e estereótipos nas práticas corporais são um problema que afeta as oportunidades e o acesso de muitas pessoas a essas atividades. é importante reconhecer e desafiar esses preconceitos para criar espaços mais inclusivos e equitativos no mundo das práticas corporais.