Título da aula: Desconstruindo Preconceitos e Estereótipos nas Práticas Corporais

Propósito da aula: Promover a reflexão crítica sobre preconceitos, estereótipos e relações de poder presentes nas práticas corporais, estimulando a adoção de posicionamentos contrários a qualquer manifestação de injustiça e desrespeito a direitos humanos e valores democráticos.

Ano: Ensino Médio (1º, 2º e 3º anos)

Objetivos de conhecimento:

• Identificar e analisar criticamente preconceitos, estereótipos e relações de poder presentes nas práticas corporais;
• Compreender o impacto negativo desses preconceitos e estereótipos na vida das pessoas;
• Desenvolver uma postura ética e responsável em relação às práticas corporais, respeitando a diversidade e os direitos humanos;
• Promover o diálogo e a reflexão sobre como superar preconceitos e estereótipos nas práticas corporais.

Habilidades da BNCC: EM13LGG502 - "Analisar criticamente preconceitos, estereótipos e relações de poder presentes nas práticas corporais, adotando posicionamento contrário a qualquer manifestação de injustiça e desrespeito a direitos humanos e valores democráticos."

Sobre esta aula: Esta aula é composta por três sessões de 50 minutos cada. Na primeira sessão, os alunos serão introduzidos ao conceito de preconceito e estereótipo e analisarão exemplos de como eles se manifestam nas práticas corporais. Na segunda sessão, eles discutirão as consequências negativas desses preconceitos e estereótipos e desenvolverão estratégias para combatê-los. Na terceira sessão, os alunos criarão um projeto ou campanha para promover a diversidade e o respeito nas práticas corporais.

Materiais necessários:

• Quadro branco ou flip chart;
• Marcadores ou canetas;
• Folhas de papel para anotações;
• Cópias de artigos, reportagens ou vídeos que abordem o tema de preconceito e estereótipo nas práticas corporais;
• Materiais para a criação do projeto ou campanha (como computadores, câmeras, materiais de arte, etc.).

Plano de aula detalhado:

Sessão 1 (50 minutos):

1. Introdução (10 minutos): Inicie a aula com uma discussão sobre o que são preconceito e estereótipo. Você pode pedir aos alunos que compartilhem suas próprias experiências ou conhecimentos sobre o assunto.

2. Análise de exemplos (20 minutos): Divida a turma em grupos e distribua cópias de artigos, reportagens ou vídeos que abordem o tema de preconceito e estereótipo nas práticas corporais. Peça aos grupos que analisem os materiais e identifiquem os principais preconceitos e estereótipos apresentados.

3. Discussão em grupo (20 minutos): Após a análise dos materiais, reúna a turma em um grande grupo e promova uma discussão sobre as principais questões levantadas. Incentive os alunos a compartilharem suas opiniões e a refletirem sobre as consequências negativas dos preconceitos e estereótipos nas práticas corporais.

Sessão 2 (50 minutos):

1. Consequências negativas (20 minutos): Inicie a sessão discutindo as consequências negativas dos preconceitos e estereótipos nas práticas corporais. Você pode abordar questões como exclusão, discriminação, violência e baixa autoestima.

2. Estratégias para combater (30 minutos): Divida a turma em grupos e peça a cada grupo que desenvolva uma estratégia para combater os preconceitos e estereótipos nas práticas corporais. As estratégias podem incluir ações individuais, coletivas ou institucionais.

Sessão 3 (50 minutos):

1. Criação de projetos ou campanhas (40 minutos): Nesta sessão, os alunos criarão um projeto ou campanha para promover a diversidade e o respeito nas práticas corporais. Os projetos ou campanhas podem ser realizados em diferentes formatos, como vídeos, apresentações, cartazes ou eventos.

2. Apresentação dos projetos ou campanhas (10 minutos): Ao final da sessão, cada grupo apresentará seu projeto ou campanha para a turma. Use este momento para promover a discussão e a reflexão sobre as diferentes formas de combater os preconceitos e estereótipos nas práticas corporais.

Observações:

• Esta aula pode ser adaptada para atender às necessidades específicas de cada turma.
• É importante que os alunos tenham acesso a materiais autênticos que abordem o tema de preconceito e estereótipo nas práticas corporais.
• Os projetos ou campanhas criados pelos alunos podem ser compartilhados com a comunidade escolar ou com um público mais amplo.