Qual dos seguintes não é um impacto potencial das transformações tecnológicas nas relações de trabalho, identificado em estudos sobre o assunto?

(A) - 
 automação de tarefas, levando à perda de empregos.
(B) - 
 criação de novos empregos em áreas relacionadas à tecnologia.
(C) - 
 aumento da desigualdade entre trabalhadores qualificados e não qualificados.
(D) - 
 melhoria das condições de trabalho para todos os trabalhadores.
(E) - 
 surgimento de novas formas de trabalho, como o trabalho remoto e freelance.

Explicação

A alternativa (d), "melhoria das condições de trabalho para todos os trabalhadores", não é um impacto potencial das transformações tecnológicas nas relações de trabalho identificado em estudos sobre o assunto.

pesquisas têm mostrado que, embora a tecnologia possa trazer benefícios como novas oportunidades de emprego e maior eficiência, ela também pode levar a:

  • automatização de tarefas, resultando em perda de empregos.
  • criação de novas desigualdades entre trabalhadores qualificados e não qualificados, já que a tecnologia requer habilidades específicas.
  • surgimento de novas formas de trabalho, como trabalho remoto e freelance, que podem ter implicações tanto positivas quanto negativas para os trabalhadores.

Análise das alternativas

As demais alternativas são impactos potenciais das transformações tecnológicas nas relações de trabalho:

  • (a): a automação é um fenômeno comprovado, onde a tecnologia substitui tarefas humanas, levando à perda de empregos.
  • (b): apesar da perda de empregos, a tecnologia também cria novas oportunidades em áreas como ti e desenvolvimento de software.
  • (c): a tecnologia pode exacerbar as desigualdades entre trabalhadores qualificados (que podem se adaptar às novas demandas) e não qualificados (que podem ser substituídos por máquinas).
  • (e): novas formas de trabalho, como trabalho remoto e freelance, surgiram com o avanço da tecnologia.

Conclusão

Compreender os impactos potenciais das transformações tecnológicas nas relações de trabalho é crucial para criar políticas e práticas que promovam um futuro de trabalho justo e equitativo.