Qual é o principal impacto socioambiental da monocultura de soja na Amazônia?

• Adotar práticas agrícolas sustentáveis, como o plantio direto e a rotação de culturas.
• Investir em pesquisa e desenvolvimento de tecnologias agrícolas mais sustentáveis.
• Criar áreas protegidas para preservar a floresta amazônica.
• Promover o consumo consciente de produtos agrícolas, evitando o desperdício e incentivando a compra de produtos orgânicos e sustentáveis.

A monocultura de soja é uma das principais causas do desmatamento da Amazônia. A expansão das lavouras de soja tem levado ao corte de grandes áreas de floresta nativa, resultando na perda de habitat para a fauna e flora locais, bem como na liberação de gases do efeito estufa.

As demais alternativas também são impactos socioambientais da monocultura de soja na Amazônia, mas não são os principais impactos:

• (A): Redução da biodiversidade: A monocultura de soja reduz a biodiversidade local ao eliminar a vegetação nativa e criar um ambiente homogêneo.
• (B): Poluição dos rios: A monocultura de soja pode poluir rios e cursos d'água devido ao uso de pesticidas e fertilizantes, além do desmatamento, que altera o regime hidrológico da região.
• (D): Erosão do solo: A monocultura de soja pode causar erosão do solo devido ao uso intensivo de máquinas e ao manejo inadequado do solo.
• (E): Contaminação do ar: A monocultura de soja pode causar contaminação do ar devido ao uso de pesticidas e fertilizantes, além da queima de florestas para a abertura de novas áreas de cultivo.

A monocultura de soja é uma atividade econômica importante, mas também é uma das principais causas do desmatamento da Amazônia. É essencial adotar práticas agrícolas sustentáveis para reduzir os impactos socioambientais da monocultura de soja e preservar a floresta amazônica.