Qual das seguintes situações apresenta um exemplo de estereótipo em personagens teatrais?

(A) - 
 Uma personagem feminina forte e independente que lidera sua própria empresa.
(B) - 
 Um personagem masculino engraçado e atrapalhado que sempre comete gafes.
(C) - 
 Uma personagem negra inteligente e bem-sucedida que se destaca em sua profissão.
(D) - 
 Uma personagem idosa ranzinza que reclama de tudo e de todos.
(E) - 
 Uma personagem criança sapeca e brincalhona que adora pregar peças nos outros.

Dica

  • Pesquise sobre o grupo de pessoas que você deseja representar e evite fazer generalizações.
  • Crie personagens complexos e ricos em detalhes, que não se limitem a um único traço de personalidade.
  • Evite personagens que sejam definidos apenas por sua raça, gênero, classe social ou qualquer outra característica.
  • Se você estiver escrevendo uma peça sobre um grupo específico de pessoas, peça feedback de membros desse grupo para garantir que a representação seja precisa e respeitosa.

Explicação

Esse tipo de personagem é um estereótipo porque é uma representação generalizada e simplificada de um grupo de pessoas. As personagens idosas nem sempre são ranzinzas e não é justo representá-las dessa forma.

Análise das alternativas

As demais alternativas apresentam exemplos de personagens que não são estereotipos:

  • (A): A personagem feminina forte e independente é um exemplo de personagem positivo e não estereotipado.
  • (B): O personagem masculino engraçado e atrapalhado pode ser um estereótipo, mas também pode ser uma representação bem-humorada e não ofensiva.
  • (C): A personagem negra inteligente e bem-sucedida é um exemplo de personagem positivo e não estereotipado.
  • (E): A personagem criança sapeca e brincalhona também pode ser vista como um estereótipo, mas é uma representação comum e não necessariamente ofensiva.

Conclusão

É importante evitar estereótipos em personagens teatrais porque eles podem perpetuar preconceitos e generalizações sobre grupos inteiros de pessoas. Ao criar personagens, é fundamental buscar a complexidade e a individualidade, evitando rótulos e clichês.