Em qual das seguintes adaptações de uma brincadeira tradicional não é apresentada uma estratégia que considere as características e necessidades dos participantes?

(A) - 
 na brincadeira de "cabo de guerra", utilizar uma corda mais leve para alunos menores.
(B) - 
 na brincadeira de "amarelinha", criar casas mais largas para alunos com dificuldade de equilíbrio.
(C) - 
 na brincadeira de "telefone sem fio", utilizar um giz para escrever a mensagem no chão em vez de sussurrá-la.
(D) - 
 na brincadeira de "pega-pega", permitir que alunos mais lentos tenham uma vantagem inicial.
(E) - 
 na brincadeira de "queimada", limitar o número de bolas utilizadas para diminuir a intensidade do jogo.

Explicação

A alternativa (c) não apresenta uma estratégia que considere as características e necessidades dos participantes.

Análise das alternativas

  • (a): adaptar a brincadeira de "cabo de guerra" com uma corda mais leve é uma estratégia que considera a força física dos alunos menores.
  • (b): adaptar a brincadeira de "amarelinha" com casas mais largas é uma estratégia que considera a dificuldade de equilíbrio de alguns alunos.
  • (c): utilizar um giz para escrever a mensagem no chão em vez de sussurrá-la na brincadeira de "telefone sem fio" não é uma adaptação que considere as características e necessidades dos participantes.
  • (d): permitir que alunos mais lentos tenham uma vantagem inicial na brincadeira de "pega-pega" é uma estratégia que considera as diferenças de velocidade dos alunos.
  • (e): limitar o número de bolas utilizadas na brincadeira de "queimada" é uma estratégia que considera a intensidade do jogo e a segurança dos participantes.

Conclusão

Considerar as características e necessidades dos participantes é fundamental para adaptar brincadeiras e jogos de forma inclusiva e segura. isso permite que todos os alunos possam participar e se divertir, respeitando suas limitações e potencialidades.