No discurso argumentativo apresentado, qual é o principal argumento utilizado para defender a posição de que o uso de telefones celulares em sala de aula deve ser proibido?
Explicação
O argumento de que os telefones celulares podem distrair os alunos e prejudicar sua concentração é o mais comum e amplamente aceito entre os defensores da proibição do uso desses dispositivos em sala de aula. Estudos têm demonstrado que o uso de telefones celulares durante as aulas pode levar a uma diminuição da atenção, do engajamento e do desempenho acadêmico dos alunos.
Análise das alternativas
As demais alternativas apresentam argumentos que também são frequentemente utilizados para defender a proibição do uso de telefones celulares em sala de aula, mas não são tão centrais ou convincentes quanto o argumento da distração:
- (B): Embora seja verdade que os telefones celulares podem ser usados para colar nas provas e trabalhos, esse argumento é menos relevante, pois existem outras medidas que podem ser tomadas para prevenir a cola, como a vigilância dos professores e a adoção de medidas disciplinares.
- (C): O argumento de que os telefones celulares podem ser usados para gravar conversas e aulas sem autorização é válido, mas é menos comum e não é tão prejudicial quanto a distração causada pelo uso desses dispositivos.
- (D): O argumento de que os telefones celulares podem ser usados para acessar conteúdos inapropriados na internet é válido, mas é menos relevante, pois existem filtros e bloqueios que podem ser implementados para restringir o acesso a esses conteúdos.
- (E): O argumento de que os telefones celulares podem ser usados para fazer ligações e enviar mensagens durante as aulas é válido, mas é menos relevante, pois existem regras e normas que podem ser estabelecidas para proibir esses comportamentos.
Conclusão
O principal argumento utilizado para defender a posição de que o uso de telefones celulares em sala de aula deve ser proibido é que eles podem distrair os alunos e prejudicar sua concentração. Esse argumento é amplamente aceito e apoiado por evidências científicas.