Em qual das seguintes técnicas de persuasão o orador apela para as emoções do público de maneira intensa?

(A) - 
 Argumentação lógica: apresentação de fatos e evidências para apoiar a tese.
(B) - 
 Recurso à autoridade: citação de especialistas ou figuras de renome para dar credibilidade ao argumento.
(C) - 
 Apelo emocional: utilização de linguagem e imagens vívidas para provocar reações emocionais fortes.
(D) - 
 Exemplificação: uso de casos reais ou histórias para ilustrar e dar concretude ao discurso.
(E) - 
 Generalização: formulação de afirmações amplas e generalizadas para apoiar a tese.

Explicação

O apelo emocional é uma técnica de persuasão que visa influenciar o público por meio da evocação de emoções fortes, como alegria, tristeza, medo ou raiva. O orador utiliza linguagem e imagens vívidas para criar uma conexão emocional com o público e fazê-lo sentir-se pessoalmente envolvido na questão discutida. Essa técnica pode ser muito eficaz, pois as emoções podem ser mais poderosas que a razão na tomada de decisões.

Análise das alternativas

(A) Argumentação lógica: apresentação de fatos e evidências para apoiar a tese. Essa técnica é baseada na razão e na lógica, não no apelo emocional. (B) Recurso à autoridade: citação de especialistas ou figuras de renome para dar credibilidade ao argumento. Essa técnica visa fortalecer o argumento por meio da credibilidade da fonte citada, não por meio do apelo emocional. (D) Exemplificação: uso de casos reais ou histórias para ilustrar e dar concretude ao discurso. Essa técnica visa tornar o discurso mais concreto e acessível ao público, mas não se baseia no apelo emocional. (E) Generalização: formulação de afirmações amplas e generalizadas para apoiar a tese. Essa técnica visa dar força ao argumento por meio de afirmações amplas, mas não se baseia no apelo emocional.

Conclusão

Conclui-se que o apelo emocional é uma técnica de persuasão que visa influenciar o público por meio da evocação de emoções fortes. Essa técnica pode ser muito eficaz, pois as emoções podem ser mais poderosas que a razão na tomada de decisões.