Qual das seguintes práticas não foi uma estratégia de resistência adotada pelos movimentos indígenas e quilombolas durante a ditadura civil-militar no brasil?
(A) -
ocupações de terras
(B) -
manifestações públicas
(C) -
articulação política
(D) -
negociações diplomáticas
(E) -
formação de alianças com movimentos sociais e políticos
Explicação
As negociações diplomáticas não foram uma estratégia de resistência adotada pelos movimentos indígenas e quilombolas durante a ditadura civil-militar no brasil. esses movimentos priorizaram ações diretas, como ocupações de terras e manifestações públicas, para reivindicar seus direitos e enfrentar a repressão do regime.
Análise das alternativas
- (a): as ocupações de terras foram uma forma de resistência importante, pois os povos indígenas e quilombolas buscavam recuperar suas terras tradicionais que haviam sido invadidas pelo governo e por empresas.
- (b): as manifestações públicas também foram uma estratégia de resistência, pois permitiram que os movimentos indígenas e quilombolas denunciassem a violência e as violações de direitos humanos cometidas pela ditadura.
- (c): a articulação política foi outra estratégia importante, pois permitiu que os movimentos indígenas e quilombolas se organizassem e formassem alianças com outros setores da sociedade.
- (d): as negociações diplomáticas não foram uma estratégia de resistência adotada pelos movimentos indígenas e quilombolas, pois o regime ditatorial reprimiu ferozmente qualquer forma de oposição.
- (e): a formação de alianças com movimentos sociais e políticos foi uma estratégia importante, pois permitiu que os movimentos indígenas e quilombolas ampliassem sua base de apoio e fortalecessem sua luta.
Conclusão
Os movimentos indígenas e quilombolas utilizaram diversas estratégias de resistência para enfrentar a ditadura civil-militar no brasil. essas estratégias incluíram ocupações de terras, manifestações públicas, articulação política e alianças com outros setores da sociedade. as negociações diplomáticas, no entanto, não foram uma prática adotada por esses movimentos devido à repressão política imposta pelo regime.