Qual das seguintes alternativas não foi uma forma de contestação dos movimentos indígenas e quilombolas à política desenvolvimentista da ditadura?

(A) - 
 protestos e manifestações públicas
(B) - 
 guerra de guerrilha
(C) - 
 ocupação de terras
(D) - 
 articulação política com partidos e movimentos sociais
(E) - 
 preservação da cultura e tradições

Dica

Para lembrar que a guerra de guerrilha não foi uma forma de contestação dos movimentos indígenas e quilombolas, lembre-se da sigla "picod":

  • p: protestos
  • i: invasão de terras
  • c: cultura
  • o: ocupação
  • d: articulação política

Explicação

A guerra de guerrilha não foi uma forma de contestação utilizada pelos movimentos indígenas e quilombolas durante a ditadura. essa estratégia foi adotada por grupos de esquerda que lutavam contra o regime militar, mas não pelos povos indígenas e quilombolas.

Análise das alternativas

As demais alternativas foram formas de contestação empregadas pelos movimentos indígenas e quilombolas:

  • (a): protestos e manifestações públicas eram comuns para denunciar as violações de direitos e os impactos das obras públicas.
  • (c): a ocupação de terras foi uma forma de resistência contra as invasões de seus territórios.
  • (d): a articulação política foi fundamental para construir alianças e obter apoio para suas demandas.
  • (e): a preservação da cultura e tradições foi uma estratégia para manter sua identidade e resistir à assimilação forçada.

Conclusão

Os movimentos indígenas e quilombolas utilizaram diversas formas de contestação para resistir à política desenvolvimentista da ditadura, que ameaçava seus direitos, territórios e cultura. compreender essas formas de resistência é essencial para valorizar a luta desses povos pela preservação de seus direitos e identidade cultural.