Qual fator é considerado uma das principais causas da desigualdade de acesso aos recursos alimentares no mundo?
(A) -
Aumento da produção agropecuária
(B) -
Concentração de renda e da produção
(C) -
Mudanças e transformações técnicas e científicas
(D) -
Falta de condições dignas de vida e moradia
(E) -
Aumento significativo da população mundial
Dica
- Promover políticas públicas que distribuam a renda e a produção de forma mais equitativa.
- Investir em programas de segurança alimentar e nutricional para as populações mais vulneráveis.
- Incentivar a agricultura familiar e a produção agroecológica.
- Educar a população sobre a importância da alimentação saudável e sustentável.
- Criar mecanismos de regulação para evitar a concentração de renda e da produção.
Explicação
A concentração de renda e da produção nas mãos de poucos indivíduos ou empresas leva a uma distribuição desigual dos recursos e oportunidades, o que resulta em desigualdade de acesso aos alimentos e outros recursos básicos para a subsistência.
Análise das alternativas
As demais alternativas não são consideradas causas principais da desigualdade de acesso aos recursos alimentares no mundo:
- (A): O aumento da produção agropecuária pode contribuir para reduzir a fome, mas não é suficiente para eliminar a desigualdade de acesso aos alimentos.
- (C): As mudanças e transformações técnicas e científicas podem aumentar a produtividade e a eficiência da produção agropecuária, mas não necessariamente reduzem a desigualdade de acesso aos alimentos.
- (D): A falta de condições dignas de vida e moradia é consequência da desigualdade de acesso aos recursos alimentares e outros recursos básicos.
- (E): O aumento significativo da população mundial é um fator que pode contribuir para a desigualdade de acesso aos recursos alimentares, mas não é a causa principal.
Conclusão
A concentração de renda e da produção é uma das principais causas da desigualdade de acesso aos recursos alimentares no mundo. Essa desigualdade tem consequências graves para a segurança alimentar e a saúde das populações mais vulneráveis.