Qual das seguintes opções não é uma consequência da desigualdade alimentar?
(A) -
aumento da fome e da desnutrição
(B) -
maior incidência de doenças crônicas
(C) -
aumento da renda das famílias pobres
(D) -
piora da saúde mental e emocional
(E) -
redução da expectativa de vida
Explicação
A opção (c) "aumento da renda das famílias pobres" não é uma consequência da desigualdade alimentar, mas sim o contrário. a desigualdade alimentar é caracterizada pela distribuição desigual de recursos alimentares, o que leva à fome, desnutrição e outras consequências negativas para os mais vulneráveis.
Análise das alternativas
- (a): a fome e a desnutrição são consequências diretas da desigualdade alimentar, pois o acesso limitado a alimentos saudáveis e nutritivos pode levar à subnutrição e à má saúde.
- (b): a desigualdade alimentar está associada a uma maior incidência de doenças crônicas, como doenças cardíacas, diabetes e alguns tipos de câncer, devido ao consumo de alimentos processados, açucarados e gordurosos.
- (c): a desigualdade alimentar não leva a um aumento da renda das famílias pobres, mas sim ao contrário. a pobreza e a falta de acesso a alimentos saudáveis estão fortemente correlacionadas.
- (d): a desigualdade alimentar pode ter um impacto negativo na saúde mental e emocional, pois pode levar ao estresse, ansiedade e depressão devido à insegurança alimentar e à falta de opções alimentares saudáveis.
- (e): a desigualdade alimentar pode reduzir a expectativa de vida devido às consequências negativas para a saúde, como doenças crônicas e desnutrição.
Conclusão
A desigualdade alimentar é um problema complexo com consequências graves para a saúde, o bem-estar e a qualidade de vida das pessoas. é essencial abordar as causas profundas da desigualdade alimentar para criar um sistema alimentar mais justo e equitativo.