Qual fator contribui diretamente para a diminuição dos empregos no campo e o aumento do desemprego estrutural?

(A) - 
 O crescimento das cidades e da vida urbana.
(B) - 
 O aumento da produtividade agrícola.
(C) - 
 A falta de qualificação dos trabalhadores rurais.
(D) - 
 O uso de mão de obra barata em países em desenvolvimento.
(E) - 
 A expansão do setor de serviços.

Dica

  • Investir em educação e qualificação profissional para preparar os trabalhadores para novas oportunidades de emprego.
  • Promover políticas públicas que incentivem a criação de novos empregos e a geração de renda.
  • Apoiar programas de transferência de renda e outras formas de proteção social para os trabalhadores desempregados.

Explicação

O aumento da produtividade agrícola é resultado da mecanização e da automação do campo, que permitem que menos trabalhadores produzam mais alimentos. Isso leva à diminuição da demanda por mão de obra agrícola e, consequentemente, ao desemprego estrutural, que é o desemprego causado por mudanças tecnológicas e econômicas.

Análise das alternativas

As demais alternativas não contribuem diretamente para a diminuição dos empregos no campo e o aumento do desemprego estrutural:

  • (A): O crescimento das cidades e da vida urbana pode levar à migração de pessoas do campo para a cidade, mas não é a causa direta do desemprego estrutural.
  • (C): A falta de qualificação dos trabalhadores rurais pode contribuir para o desemprego, mas não é a causa direta do desemprego estrutural.
  • (D): O uso de mão de obra barata em países em desenvolvimento pode contribuir para o desemprego em países desenvolvidos, mas não é a causa direta do desemprego estrutural.
  • (E): A expansão do setor de serviços pode criar novos empregos, mas não é a causa direta do desemprego estrutural.

Conclusão

O aumento da produtividade agrícola é um fator que contribui diretamente para a diminuição dos empregos no campo e o aumento do desemprego estrutural. Essa mudança tecnológica tem implicações sociais e econômicas significativas, que devem ser consideradas na formulação de políticas públicas para o mercado de trabalho.