Qual cultura tem uma interpretação muito distinta do céu noturno em comparação com as demais?
(A) -
Maori (Nova Zelândia)
(B) -
Inuit (Ártico)
(C) -
Asteca (México)
(D) -
Egípcia (Egito)
(E) -
Chinesa (China)
Explicação
Os Inuit têm uma interpretação única do céu noturno devido ao seu ambiente polar e à sua dependência das estrelas para navegação e sobrevivência. Eles possuem nomes específicos para as estrelas, constelações e outros fenômenos celestes que refletem sua cultura e modo de vida ártico. Por exemplo, eles têm um nome especial para a estrela Polaris, que é usada para orientação durante as viagens em condições de neve e gelo.
Análise das alternativas
As demais alternativas apresentam culturas com interpretações relativamente comuns do céu noturno:
- (A) Maori (Nova Zelândia): Os Maori têm uma forte conexão com o céu noturno e acreditam que as estrelas e constelações são seres vivos que influenciam suas vidas.
- (C) Asteca (México): Os astecas tinham um sistema complexo de astronomia e acreditavam que o céu noturno era o lar dos deuses.
- (D) Egípcia (Egito): Os egípcios eram hábeis astrônomos e acreditavam que as estrelas e planetas influenciavam a vida na Terra.
- (E) Chinesa (China): Os chineses têm uma longa história de observação astronômica e acreditam que o céu noturno é um reflexo do equilíbrio entre yin e yang.
Conclusão
A interpretação do céu noturno pelos Inuit é única e distinta devido ao seu ambiente polar e à sua dependência das estrelas para navegação e sobrevivência. Isso reflete sua cultura e modo de vida ártico.