Qual foi a principal forma de resistência dos povos africanos e asiáticos contra a dominação estrangeira no século XIX?

(A) - 
 Guerras de independência
(B) - 
 Sabotagens e guerrilhas
(C) - 
 Manifestações populares
(D) - 
 Revoltas camponesas
(E) - 
 Todas as anteriores

Explicação

Todas as alternativas apresentadas foram formas de resistência empreendidas pelos povos africanos e asiáticos contra a dominação estrangeira no século XIX.

  • (A): Guerras de independência: vários países africanos e asiáticos travaram guerras contra as potências europeias para conquistar sua independência.
  • (B): Sabotagens e guerrilhas: grupos clandestinos realizaram atos de sabotagem e guerrilha contra os colonizadores, atacando infraestruturas e tropas inimigas.
  • (C): Manifestações populares: ocorreram manifestações populares em diversas cidades, lideradas por intelectuais, líderes religiosos e políticos, exigindo o fim da dominação estrangeira.
  • (D): Revoltas camponesas: houve revoltas camponesas em várias regiões da África e da Ásia, motivadas pelos abusos e injustiças impostas pelos colonizadores.

Todas essas formas de resistência contribuíram para o enfraquecimento do domínio europeu e, eventualmente, para a independência de muitos países africanos e asiáticos.

Análise das alternativas

  • (A): Guerras de independência: forma de resistência que ocorreu em vários países africanos e asiáticos.
  • (B): Sabotagens e guerrilhas: forma de resistência clandestina praticada por grupos organizados.
  • (C): Manifestações populares: forma de resistência pública e organizada.
  • (D): Revoltas camponesas: forma de resistência motivada por injustiças e abusos.
  • (E): Todas as anteriores: a resistência dos povos africanos e asiáticos foi multifacetada, envolvendo diversas estratégias.

Conclusão

A resistência dos povos africanos e asiáticos contra o imperialismo europeu é um importante capítulo da história da humanidade. Essas formas de resistência demonstraram a determinação e o desejo de liberdade desses povos, contribuindo para o fim do domínio colonial e a construção de um mundo mais justo e igualitário.