Qual das seguintes formas de governo foi adotada pela maioria dos países latino-americanos após a independência?

(A) - 
 Monarquia absolutista
(B) - 
 Monarquia constitucional
(C) - 
 República federal
(D) - 
 República unitária
(E) - 
 Confederação de estados

Explicação

A forma de governo mais comum entre os países latino-americanos após a independência foi a república unitária.

Análise das alternativas

  • (A): Monarquia absolutista: nessa forma de governo, o poder está concentrado nas mãos de um único indivíduo, o monarca, que pode governar sem restrições constitucionais. Nenhum país latino-americano adotou essa forma de governo após a independência.
  • (B): Monarquia constitucional: nessa forma de governo, o poder do monarca é limitado por uma constituição, que estabelece os direitos e deveres do governante e dos governados. O Brasil foi o único país latino-americano que adotou essa forma de governo após a independência, mas posteriormente tornou-se uma república.
  • (C): República federal: nessa forma de governo, o poder é dividido entre o governo central e os governos regionais, cada um com autonomia para tomar decisões dentro de sua esfera de competência. Argentina, Brasil, México e Venezuela são alguns dos países latino-americanos que adotaram essa forma de governo.
  • (D): República unitária: nessa forma de governo, todo o poder está concentrado nas mãos do governo central, sem a autonomia dos governos regionais. A maioria dos países latino-americanos adotou essa forma de governo após a independência, incluindo Chile, Colômbia, Peru e Uruguai.
  • (E): Confederação de estados: nessa forma de governo, os estados que compõem a confederação mantêm sua autonomia e soberania, e há um governo central responsável por coordenar as ações e políticas comuns. Nenhum país latino-americano adotou essa forma de governo após a independência.

Conclusão

A maioria dos países latino-americanos adotou a república unitária como forma de governo após a independência. Essa forma de governo concentra todo o poder nas mãos do governo central, sem a autonomia dos governos regionais.