Qual destas alternativas NÃO é uma forma de as mídias e tecnologias influenciarem as práticas religiosas e a difusão de crenças e filosofias de vida?

As demais alternativas apresentam formas legítimas de influência das mídias e tecnologias nas práticas religiosas e na difusão de crenças e filosofias de vida.

Já a alternativa (E) se refere a uma atividade que não simula experiências religiosas, mas sim outras experiências, como batalhas, aventuras ou esportes. Esses jogos e aplicativos não são criados com o objetivo de promover ou difundir religiões ou filosofias de vida.

• (A): A divulgação de conteúdos religiosos por meio de redes sociais e aplicativos é uma forma de as mídias e tecnologias influenciarem as práticas religiosas e a difusão de crenças e filosofias de vida.
• (B): As celebrações religiosas transmitidas ao vivo pela internet também são uma forma de as mídias e tecnologias influenciarem as práticas religiosas e a difusão de crenças e filosofias de vida.
• (C): Os cursos e workshops online sobre religião e espiritualidade também são uma forma de as mídias e tecnologias influenciarem as práticas religiosas e a difusão de crenças e filosofias de vida.
• (D): A utilização de músicas e vídeos religiosos em cultos e cerimônias também é uma forma de as mídias e tecnologias influenciarem as práticas religiosas e a difusão de crenças e filosofias de vida.
• (E): O desenvolvimento de jogos e aplicativos que simulam experiências religiosas NÃO é uma forma de as mídias e tecnologias influenciarem as práticas religiosas e a difusão de crenças e filosofias de vida.

As mídias e tecnologias podem influenciar as práticas religiosas e a difusão de crenças e filosofias de vida de diversas maneiras. No entanto, é importante lembrar que nem todas as atividades realizadas com o uso de mídias e tecnologias têm esse objetivo.