Em qual das seguintes situações o uso de preservativo não é obrigatório para prevenir a transmissão de DSTs?

• Use preservativo em todas as relações sexuais, mesmo com parceiro(a) conhecido(a) e fiel.
• Faça exames regulares para detectar DSTs.
• Converse com seu parceiro(a) sobre DSTs e a importância da prevenção.
• Evite relações sexuais com parceiros(as) desconhecidos(as) ou casuais.
• Não compartilhe seringas ou agulhas.

Em relações sexuais com parceiro(a) conhecido(a) e fiel, o risco de transmissão de DSTs é considerado baixo, pois ambos os parceiros são testados regularmente e não têm relações sexuais com outras pessoas. No entanto, é importante lembrar que mesmo em relações monogâmicas, o uso de preservativo pode ser recomendado em algumas situações, como quando um dos parceiros tem histórico de DSTs ou quando há suspeita de infidelidade.

Nas demais alternativas, o uso de preservativo é obrigatório para prevenir a transmissão de DSTs:

• (A): Em relações sexuais com parceiro(a) desconhecido(a) ou casual, o risco de transmissão de DSTs é alto, pois não há como saber se o parceiro(a) está infectado(a).
• (C): Em relações sexuais anal, o risco de transmissão de DSTs é maior devido à fragilidade da mucosa anal.
• (D): No sexo oral, o risco de transmissão de DSTs também é alto, pois a boca é uma porta de entrada para infecções.
• (E): Em relações sexuais com uso de brinquedos sexuais, o risco de transmissão de DSTs também é alto, pois os brinquedos podem ser contaminados com fluidos corporais infectados.

O uso de preservativo é uma medida fundamental para prevenir a transmissão de DSTs. No entanto, em relações sexuais com parceiro(a) conhecido(a) e fiel, o risco de transmissão de DSTs é considerado baixo, e o uso de preservativo não é obrigatório.