Qual foi a principal consequência do comércio atlântico para o continente africano?

(A) - 
 Aumento da população africana.
(B) - 
 Desenvolvimento econômico da África.
(C) - 
 Disseminação da cultura africana pelo mundo.
(D) - 
 Despovoamento da África e tráfico de escravos.
(E) - 
 Aumento da influência política da África no mundo.

Dica

  • Seja sensível ao abordar o tema do comércio atlântico, reconhecendo o sofrimento e a dor causados pelo tráfico de escravos.
  • Use recursos e materiais didáticos que retratem com precisão a história do comércio atlântico e seus impactos na África e no mundo.
  • Incentive os alunos a pesquisar e aprender mais sobre o tema, incentivando a reflexão crítica e o pensamento histórico.
  • Promova discussões sobre as consequências e os legados do comércio atlântico, incluindo questões de raça, desigualdade e justiça social.

Explicação

O comércio atlântico, com foco no comércio de escravos, levou a uma grande perda de população na África. Milhões de pessoas foram sequestradas e vendidas como escravos, o que teve um impacto devastador nas sociedades africanas. Além disso, o tráfico de escravos causou a desestruturação de famílias e comunidades, gerando sofrimento e instabilidade.

Análise das alternativas

As demais alternativas não representam consequências principais do comércio atlântico para o continente africano:

  • (A): O comércio atlântico não levou a um aumento da população africana, mas sim a uma diminuição.
  • (B): O comércio atlântico não trouxe desenvolvimento econômico para a África, mas sim exploração e pobreza.
  • (C): O comércio atlântico não levou à disseminação da cultura africana pelo mundo, mas sim à sua supressão e marginalização.
  • (E): O comércio atlântico não aumentou a influência política da África no mundo, mas sim a sua subjugação e dependência.

Conclusão

O comércio atlântico teve consequências devastadoras para o continente africano, causando a perda de milhões de vidas, a desestruturação de sociedades e o empobrecimento econômico. Essas consequências ainda são sentidas hoje em muitos países africanos.