Qual das seguintes ações não é considerada uma forma de resistência indígena ao domínio europeu?
(A) -
revoltas e guerrilhas
(B) -
acordos diplomáticos
(C) -
conservação das tradições culturais
(D) -
conversão religiosa
(E) -
fugas e migrações
Explicação
Embora a conversão religiosa possa ter sido uma estratégia de sobrevivência ou adaptação para alguns povos indígenas, ela não é reconhecida como uma forma ativa de resistência ao domínio europeu. as outras alternativas listadas, como revoltas, acordos diplomáticos, preservação cultural e fugas, são exemplos claros de ações de resistência indígena.
Análise das alternativas
- (a): revoltas e guerrilhas são formas diretas de resistência armada.
- (b): acordos diplomáticos foram usados por alguns povos indígenas para negociar com os europeus.
- (c): a preservação das tradições culturais era uma forma de resistência cultural e identitária.
- (d): conversão religiosa não é considerada resistência ativa ao domínio europeu.
- (e): fugas e migrações eram estratégias de evasão da dominação europeia.
Conclusão
A resistência indígena ao domínio europeu foi multifacetada e envolveu uma ampla gama de estratégias, desde a resistência armada até a preservação cultural. compreender essas diferentes formas de resistência é essencial para reconhecer a agência e a resiliência dos povos indígenas frente à colonização.