Em que região do mundo a perspectiva da modernidade é mais contestada e por quê?

(A) - 
 Europa: por causa da longa história de guerras e conflitos entre as nações europeias.
(B) - 
 Ásia: por causa da ascensão econômica e tecnológica dos países asiáticos.
(C) - 
 América: por causa da diversidade cultural e étnica do continente americano.
(D) - 
 África: por causa da história de colonialismo e exploração do continente africano.
(E) - 
 Oceania: por causa da distância geográfica e isolamento das ilhas da Oceania.

Explicação

A perspectiva da modernidade é mais contestada na África devido à história de colonialismo e exploração do continente africano. Essa história levou a uma situação em que a África é frequentemente vista como um continente subdesenvolvido e atrasado, em comparação com a Europa e a América do Norte.

Análise das alternativas

As demais alternativas não justificam a contestação da perspectiva da modernidade nas regiões mencionadas:

  • (A): A Europa não é a região onde a perspectiva da modernidade é mais contestada, pois foi a região onde a modernidade surgiu e se desenvolveu.
  • (B): A Ásia também não é a região onde a perspectiva da modernidade é mais contestada, pois muitos países asiáticos adotaram a modernidade e se tornaram economicamente poderosos.
  • (C): A América também não é a região onde a perspectiva da modernidade é mais contestada, pois a América foi colonizada por europeus e adotou a modernidade como sua própria perspectiva.
  • (E): A Oceania também não é a região onde a perspectiva da modernidade é mais contestada, pois a Oceania é um continente com uma população relativamente pequena e isolada, não tendo sido tão afetada pela modernidade quanto outros continentes.

Conclusão

A contestação da perspectiva da modernidade na África é justificada pela história de colonialismo e exploração do continente africano. Essa história levou a uma situação em que a África é frequentemente vista como um continente subdesenvolvido e atrasado, em comparação com a Europa e a América do Norte. Essa visão é contestada por muitos africanos e estudiosos africanos, que argumentam que a África tem sua própria história e cultura ricas e que a modernidade não é a única maneira de medir o progresso.