Qual das seguintes características não é essencial para uma liderança eficaz na promoção e proteção dos direitos humanos?

(A) - 
 Integridade
(B) - 
 Carisma
(C) - 
 Empatia
(D) - 
 Ambição
(E) - 
 Responsabilidade

Dica

  • Seja honesto e íntegro, agindo sempre de acordo com seus princípios e valores.
  • Desenvolve sua empatia, colocando-se no lugar dos outros e tentando entender suas necessidades e preocupações.
  • Assuma a responsabilidade por suas ações e decisões, estando disposto a prestar contas por elas.
  • Inspire e motive as pessoas com sua visão e seu exemplo.

Explicação

A ambição, embora possa ser uma característica positiva em alguns contextos, não é essencial para uma liderança eficaz na promoção e proteção dos direitos humanos. Líderes ambiciosos podem estar mais preocupados com seus próprios interesses e objetivos do que com o bem-estar dos outros. Eles podem ser menos propensos a defender os direitos humanos e a tomar decisões justas e éticas.

Análise das alternativas

As demais alternativas são características essenciais para uma liderança eficaz na promoção e proteção dos direitos humanos:

  • (A) Integridade: Os líderes devem ser honestos e confiáveis, agindo de acordo com princípios éticos e morais.
  • (B) Carisma: Embora não seja essencial, o carisma pode ajudar os líderes a inspirar e motivar as pessoas a seguirem sua visão e a trabalhar juntas em prol de objetivos comuns.
  • (C) Empatia: Os líderes precisam ser capazes de se colocar no lugar dos outros e entender suas necessidades e preocupações. Isso os ajuda a tomar decisões justas e a defender os direitos de todos.
  • (E) Responsabilidade: Os líderes são responsáveis por suas ações e decisões, e devem estar dispostos a prestar contas por elas. Eles devem ser transparentes e abertos à crítica.

Conclusão

As características essenciais para uma liderança eficaz na promoção e proteção dos direitos humanos incluem integridade, empatia e responsabilidade. A ambição, embora possa ser uma característica positiva em alguns contextos, não é essencial e pode até ser prejudicial se levar os líderes a agir de forma egoísta ou antiética.