Qual das seguintes afirmações reflete com mais precisão a relação entre crenças religiosas e liderança, conforme discutido na aula?

(A) - 
 As crenças religiosas sempre guiam os líderes a tomarem decisões éticas e justas.
(B) - 
 As crenças religiosas não têm influência sobre a forma como os líderes lideram.
(C) - 
 As crenças religiosas podem inspirar os líderes a defender os direitos humanos, mas também podem ser usadas para justificar a opressão.
(D) - 
 Os líderes devem deixar de lado suas crenças religiosas para serem eficazes na promoção dos direitos humanos.
(E) - 
 As crenças religiosas são o único fator que determina o sucesso ou fracasso de um líder.

Explicação

A alternativa (C) reflete com mais precisão a relação entre crenças religiosas e liderança, conforme discutido na aula.

Durante a aula, foi destacado que as crenças religiosas podem influenciar a liderança de forma positiva, inspirando os líderes a promover os direitos humanos e buscar justiça social. No entanto, também foi reconhecido que as crenças religiosas podem ser usadas para justificar a opressão e a violação dos direitos humanos.

Análise das alternativas

As demais alternativas apresentam visões simplificadas ou imprecisas da relação entre crenças religiosas e liderança:

  • (A): Afirma que as crenças religiosas sempre guiam os líderes para tomar decisões éticas e justas, o que não é sempre o caso.
  • (B): Afirma que as crenças religiosas não têm influência sobre a forma como os líderes lideram, o que contradiz as evidências apresentadas na aula.
  • (D): Afirma que os líderes devem deixar de lado suas crenças religiosas para serem eficazes na promoção dos direitos humanos, o que é irrealista e pode ser prejudicial para alguns líderes.
  • (E): Afirma que as crenças religiosas são o único fator que determina o sucesso ou fracasso de um líder, o que é uma simplificação excessiva de um tema complexo.

Conclusão

A relação entre crenças religiosas e liderança é complexa e multifacetada. É importante reconhecer o potencial das crenças religiosas para inspirar ações positivas, ao mesmo tempo em que permanecemos vigilantes contra seu potencial para justificar a opressão.