Qual das seguintes evidências apoia a teoria da deriva continental?

A teoria da deriva continental é apoiada por três principais evidências:

Fósseis de plantas e animais encontrados em diferentes continentes com climas semelhantes:

Se os continentes estivessem sempre na mesma posição, seria impossível encontrar fósseis de plantas ou animais que vivem em climas semelhantes em continentes diferentes. Por exemplo, a descoberta de fósseis de samambaias e anfíbios em rochas de 300 milhões de anos na América do Sul e na África é uma evidência de que esses continentes estavam unidos no passado.

Rochas com propriedades semelhantes encontradas em diferentes continentes:

A presença de rochas com propriedades semelhantes em diferentes continentes também é uma evidência de que esses continentes estiveram unidos no passado. Por exemplo, a descoberta de rochas que contêm os mesmos minerais e que têm a mesma idade na América do Sul e na África é uma evidência de que esses continentes faziam parte do mesmo supercontinente no passado.

Padrões de terremotos e vulcões:

Os padrões de terremotos e vulcões também fornecem evidências da deriva continental. Terremotos e vulcões são mais comuns nas bordas das placas tectônicas, onde as placas se encontram e colidem. A distribuição dos terremotos e vulcões ao redor do mundo é consistente com a teoria da deriva continental, que afirma que as placas tectônicas estão em constante movimento.

As alternativas (A), (B) e (C) indicam evidências específicas que apoiam a teoria da deriva continental, mas não mencionam todas elas. A alternativa (E) indica que nenhuma das opções é correta, o que é falso, pois existem evidências que apoiam a teoria da deriva continental.

As evidências fósseis, geológicas e geofísicas fornecem fortes evidências de que os continentes estiveram unidos no passado e que se moveram ao longo do tempo. A teoria da deriva continental é amplamente aceita pela comunidade científica e é uma parte importante do nosso conhecimento sobre a evolução geológica da Terra.