Qual das seguintes características NÃO é uma evidência da teoria da deriva continental?

(A) - 
 Semelhanças entre rochas e fósseis em continentes diferentes
(B) - 
 Padrões de atividade sísmica e vulcânica ao longo das fronteiras das placas
(C) - 
 Presença de deltas fluviais antigos na costa atual da América do Sul
(D) - 
 Mudanças no nível do mar ao longo do tempo geológico
(E) - 
 Formação de cordilheiras à medida que as placas colidem

Explicação

Mudanças no nível do mar ao longo do tempo geológico NÃO são uma evidência direta da teoria da deriva continental. Embora as mudanças no nível do mar possam estar relacionadas a outros processos geológicos, como glaciações e derretimento polar, elas não fornecem evidências específicas do movimento dos continentes.

Análise das alternativas

  • (A): Semelhanças nas rochas e fósseis em continentes diferentes são uma evidência forte da deriva continental.
  • (B): Padrões de atividade sísmica e vulcânica ao longo das fronteiras das placas também são evidências da teoria.
  • (C): A presença de deltas fluviais antigos na costa atual da América do Sul indica que os continentes outrora estavam conectados.
  • (D): Mudanças no nível do mar não são uma evidência direta da teoria da deriva continental.
  • (E): A formação de cordilheiras à medida que as placas colidem é outro exemplo de evidência da deriva continental.

Conclusão

A teoria da deriva continental é apoiada por várias linhas de evidências científicas, incluindo semelhanças geológicas entre continentes diferentes, padrões de atividade tectônica e distribuição de fósseis. Mudanças no nível do mar, embora importantes para a compreensão da história geológica da Terra, não são uma evidência direta do movimento dos continentes.