Qual das seguintes ações não é uma medida eficaz de saúde pública para reduzir a mortalidade infantil?
(A) -
aumentar o acesso a cuidados pré-natais e ao parto assistido.
(B) -
incentivar a amamentação exclusiva nos primeiros seis meses de vida.
(C) -
fornecer vacinas gratuitas para crianças.
(D) -
aumentar o número de leitos hospitalares para crianças.
(E) -
distribuir mosquiteiros tratados com inseticida para prevenir a malária.
Explicação
Embora os leitos hospitalares sejam importantes para tratar crianças doentes, eles não são uma intervenção primária para reduzir a mortalidade infantil. as outras alternativas listadas são medidas preventivas que abordam causas comuns de morte infantil, como falta de acesso a cuidados de saúde, desnutrição e doenças infecciosas.
Análise das alternativas
- (a): o acesso a cuidados pré-natais e ao parto assistido é essencial para reduzir complicações durante a gravidez e o parto.
- (b): a amamentação exclusiva reduz o risco de diarreia, infecções e mortes infantis.
- (c): as vacinas protegem as crianças de doenças mortais e evitáveis.
- (d): aumentar o número de leitos hospitalares é uma medida reativa, não preventiva, e não aborda as causas subjacentes da mortalidade infantil.
- (e): os mosquiteiros tratados com inseticida protegem as crianças da malária, uma das principais causas de morte infantil em regiões onde a doença é prevalente.
Conclusão
As medidas de saúde pública eficazes para reduzir a mortalidade infantil visam prevenir doenças e promover a saúde geral das crianças. aumentar o número de leitos hospitalares não é uma medida primária de prevenção e, portanto, não é uma intervenção eficaz para reduzir a mortalidade infantil.