Qual das seguintes evidências não é utilizada para sustentar a teoria da migração costeira?

(A) - 
 presença de vestígios humanos na costa do equador que datam de mais de 10.000 anos atrás.
(B) - 
 semelhanças linguísticas entre povos indígenas da américa central e do sul.
(C) - 
 descoberta de ferramentas de pedra ao longo da costa do pacífico.
(D) - 
 estudos genéticos que indicam ancestrais comuns entre populações indígenas da américa e da ásia.
(E) - 
 registro fóssil de animais marinhos que os primeiros humanos teriam caçado.

Explicação

A teoria da migração costeira propõe que os primeiros humanos chegaram à américa por meio de embarcações que navegaram ao longo da costa do oceano pacífico. as evidências que sustentam essa teoria incluem vestígios humanos e ferramentas de pedra encontrados ao longo da costa, bem como semelhanças linguísticas entre povos indígenas da américa central e do sul. no entanto, os estudos genéticos têm demonstrado que as populações indígenas da américa têm ancestrais comuns com populações da sibéria, o que contradiz a ideia de uma migração exclusivamente pela costa do pacífico.

Análise das alternativas

  • (a): presença de vestígios humanos na costa do equador que datam de mais de 10.000 anos atrás. corresponde à teoria da migração costeira.
  • (b): semelhanças linguísticas entre povos indígenas da américa central e do sul. corresponde à teoria da migração costeira.
  • (c): descoberta de ferramentas de pedra ao longo da costa do pacífico. corresponde à teoria da migração costeira.
  • (d): estudos genéticos que indicam ancestrais comuns entre populações indígenas da américa e da ásia. não corresponde à teoria da migração costeira.
  • (e): registro fóssil de animais marinhos que os primeiros humanos teriam caçado. corresponde à teoria da migração costeira.

Conclusão

A teoria da migração costeira é uma das teorias sobre a origem do homem americano, mas não é apoiada por estudos genéticos que indicam ancestrais comuns com populações asiáticas. a compreensão da origem da humanidade na américa é um campo de estudo complexo e em constante evolução, à medida que novas evidências são descobertas e analisadas.