Qual das seguintes situações não é um exemplo de distorção na representação cartográfica?
(A) -
exagero do tamanho de uma ilha para torná-la mais visível no mapa.
(B) -
uso de símbolos para representar características geográficas, como cidades e rios.
(C) -
deformação da forma de uma região para encaixá-la no espaço disponível no mapa.
(D) -
generalização de informações, omitindo detalhes desnecessários para maior clareza.
(E) -
alteração da direção de uma linha costeira para facilitar a navegação.
Dica
- usar escalas apropriadas para representar as distâncias e proporções reais.
- evitar exageros ou simplificações excessivas.
- utilizar projeções cartográficas adequadas para o propósito do mapa.
- fornecer informações complementares, como legendas e notas, para explicar quaisquer distorções intencionais.
Explicação
A distorção cartográfica refere-se à alteração intencional ou não intencional das características geográficas em um mapa em relação à realidade. os símbolos utilizados para representar características geográficas, como cidades e rios, são convenções que ajudam na visualização e compreensão do mapa, mas não alteram a precisão das informações.
Análise das alternativas
- (a): exagerar o tamanho de uma ilha é um exemplo de distorção, pois altera a proporção real do tamanho da ilha.
- (b): usar símbolos para representar características geográficas não é uma distorção, mas uma convenção para facilitar a leitura do mapa.
- (c): deformar a forma de uma região é uma distorção, pois altera a forma real da região.
- (d): generalizar informações é uma forma de simplificação, mas não é uma distorção, pois mantém a precisão das informações essenciais.
- (e): alterar a direção de uma linha costeira é uma distorção, pois altera a orientação real da linha costeira.
Conclusão
A distorção cartográfica é uma ferramenta que pode ser usada para enfatizar ou simplificar características geográficas, mas deve ser usada com cuidado para não comprometer a precisão das informações.