Qual das seguintes atividades não ajuda os alunos a diferenciar entre "mais" e "menos"?

(A) - 
 representar quantidades com materiais manipulativos (por exemplo, blocos)
(B) - 
 realizar problemas de comparação direta (por exemplo, comparar dois conjuntos de objetos)
(C) - 
 escrever números e símbolos (+, -)
(D) - 
 desenhar figuras para representar quantidades
(E) - 
 comparar a ordem de grandeza dos números envolvidos

Dica

  • use materiais manipulativos para representar quantidades de forma concreta.
  • envolva os alunos em problemas de comparação direta, pedindo-lhes que comparem conjuntos de objetos ou números.
  • incentive os alunos a desenhar figuras ou diagramas para representar quantidades.
  • ajude os alunos a desenvolver estratégias para estimar a ordem de grandeza dos números envolvidos.

Explicação

Embora escrever números e símbolos possa ser uma parte da representação de quantidades, essa atividade sozinha não é suficiente para que os alunos entendam os conceitos de "mais" e "menos". os alunos precisam se envolver em atividades práticas e de resolução de problemas para desenvolver uma compreensão conceitual dessas ideias.

Análise das alternativas

As demais alternativas envolvem atividades que ajudam os alunos a diferenciar entre "mais" e "menos":

  • (a): representar quantidades com materiais manipulativos é uma forma concreta e prática para os alunos compreenderem esses conceitos.
  • (b): realizar problemas de comparação direta permite que os alunos comparem quantidades diretamente, ajudando-os a entender as relações entre elas.
  • (d): desenhar figuras para representar quantidades é outra forma visual que pode auxiliar na compreensão.
  • (e): comparar a ordem de grandeza dos números envolvidos ajuda os alunos a estimar e fazer inferências sobre as quantidades.

Conclusão

Para diferenciar efetivamente entre "mais" e "menos", os alunos precisam se envolver em uma variedade de atividades que promovam a compreensão conceitual e a resolução de problemas. escrever números e símbolos pode ser uma parte do processo, mas não é a chave para o desenvolvimento dessa compreensão.