Qual das seguintes situações não representa uma tipologia evolutiva ou oposição dicotômica comumente encontrada em estudos sociais?

As tipologias evolutivas e as oposições dicotômicas são classificações que dividem a sociedade ou a história em etapas distintas e opostas. Essas classificações são frequentemente usadas para explicar o desenvolvimento social e cultural, mas também podem ser usadas para justificar desigualdades e hierarquias.

As alternativas (A), (B), (C) e (E) são exemplos de tipologias evolutivas e oposições dicotômicas que são comumente encontradas em estudos sociais. Essas classificações dividem a sociedade ou a história em etapas distintas e opostas, como nômades versus sedentários, civilização versus barbárie, tradicional versus moderno e capitalismo versus socialismo.

A alternativa (D), por outro lado, não é uma tipologia evolutiva ou oposição dicotômica, pois não divide a sociedade ou a história em etapas distintas e opostas. A divisão entre trabalho manual e trabalho intelectual é uma divisão social que existe dentro de todas as sociedades, e não é uma classificação que pode ser usada para explicar o desenvolvimento social ou cultural.

• (A): Nômades versus sedentários é uma tipologia evolutiva que divide a sociedade em dois grupos distintos, com base em seu estilo de vida.
• (B): Civilização versus barbárie é uma oposição dicotômica que divide a sociedade em dois grupos opostos, com base em seu nível de desenvolvimento cultural.
• (C): Tradicional versus moderno é uma oposição dicotômica que divide a sociedade em dois grupos opostos, com base em seus valores e práticas culturais.
• (D): Trabalho manual versus trabalho intelectual não é uma tipologia evolutiva ou oposição dicotômica, pois não divide a sociedade ou a história em etapas distintas e opostas.
• (E): Capitalismo versus socialismo é uma oposição dicotômica que divide a sociedade em dois grupos opostos, com base em seus sistemas econômicos.

As tipologias evolutivas e as oposições dicotômicas são classificações que podem ser úteis para entender a sociedade e a história, mas é importante estar ciente de suas limitações e ambiguidades. Essas classificações não devem ser usadas para justificar desigualdades ou hierarquias, e é importante promover uma compreensão mais complexa e contextualizada da sociedade e da história.