Qual foi o principal fator que motivou a expansão colonialista na África e na Ásia no contexto do capitalismo internacional?

(A) - 
 Difundir as crenças religiosas europeias nessas regiões.
(B) - 
 Explorar recursos naturais e mão de obra barata para produção de mercadorias.
(C) - 
 Promover a democracia e os direitos humanos nas colônias.
(D) - 
 Realizar pesquisas científicas e estudos antropológicos.
(E) - 
 Construir infraestrutura e serviços públicos para a população local.

Dica

  • Use mapas e gráficos para ilustrar as rotas comerciais e os territórios coloniais.
  • Apresente relatos e histórias pessoais de pessoas que viveram sob o domínio colonial.
  • Promova discussões sobre as consequências positivas e negativas do colonialismo.
  • Encoraje os alunos a pesquisar e a compreender diferentes pontos de vista sobre o colonialismo.

Explicação

O capitalismo internacional, sistema econômico que surgiu na Europa no século XVI, é baseado na exploração do trabalho assalariado e na busca constante por lucro. Para expandir o mercado consumidor e obter matérias-primas de forma barata, os países europeus iniciaram a expansão colonialista, ocupando territórios na África e na Ásia e explorando seus recursos naturais e mão de obra.

Análise das alternativas

  • (A): A difusão das crenças religiosas europeias não foi o principal fator motivador da expansão colonialista.
  • (B): A exploração de recursos naturais e mão de obra barata foi o principal fator motivador da expansão colonialista.
  • (C): A promoção da democracia e dos direitos humanos não foi um fator significativo na expansão colonialista.
  • (D): A realização de pesquisas científicas e estudos antropológicos não foi o principal fator motivador da expansão colonialista.
  • (E): A construção de infraestrutura e serviços públicos para a população local não foi o principal fator motivador da expansão colonialista.

Conclusão

A expansão colonialista na África e na Ásia foi motivada principalmente por fatores econômicos, com o objetivo de explorar os recursos naturais e a mão de obra barata dessas regiões para atender às demandas do capitalismo internacional.