Qual das seguintes NÃO foi uma forma de resistência ao domínio imperialista na África e na Ásia?

(A) - 
 Levantes armados
(B) - 
 Boicotes a produtos europeus
(C) - 
 Cooperação com as potências coloniais
(D) - 
 Atuação em movimentos libertários
(E) - 
 Pressão diplomática

Dica

  • Pergunte aos alunos sobre exemplos específicos de levantes armados, boicotes e movimentos libertários na África e na Ásia.
  • Discuta as razões pelas quais alguns grupos colaboraram com as potências coloniais, enquanto outros resistiram.
  • Explore as consequências a longo prazo das diferentes formas de resistência e colaboração.

Explicação

As formas de resistência ao domínio imperialista citadas nas alternativas (A), (B), (D) e (E) são exemplos de ações tomadas pelos povos africanos e asiáticos para lutar contra a opressão e o domínio estrangeiro. A alternativa (C), por outro lado, vai na direção oposta, pois sugere colaboração com os opressores.

Análise das alternativas

  • (A): Levantes armados foram uma forma de resistência violenta ao domínio imperialista.
  • (B): Boicotes a produtos europeus foram uma forma de resistência econômica e simbólica.
  • (C): Cooperação com as potências coloniais não foi uma forma de resistência, mas sim de colaboração.
  • (D): Atuação em movimentos libertários, como a negritude e o pan-africanismo, foi uma forma de resistência cultural e política.
  • (E): Pressão diplomática foi uma forma de resistência não violenta, que visava obter apoio internacional para a causa anticolonialista.

Conclusão

A resistência ao domínio imperialista foi uma luta árdua e complexa, que envolveu diferentes estratégias e ações dos povos africanos e asiáticos. Compreender essas formas de resistência é essencial para entender a história da descolonização e o processo de construção de nações independentes na África e na Ásia.