Qual das seguintes conquistas femininas não foi defendida pelas anarquistas brasileiras no final do século XIX e início do século XX?
Dica
- Promova um debate sobre os principais ideais do anarquismo e sua relação com a luta pelos direitos das mulheres.
- Apresente às estudantes as principais pensadoras e militantes anarquistas brasileiras e incentive-as a pesquisar sobre suas vidas e obras.
- Organize uma mesa redonda para discutir a importância das conquistas femininas no Brasil e o papel do anarquismo nessa luta.
- Incentive as estudantes a escrever artigos, poemas ou outras formas de expressão artística sobre o anarquismo e os direitos das mulheres.
Explicação
As anarquistas brasileiras lutavam principalmente pelo direito ao voto, à educação, ao divórcio e à propriedade. Elas acreditavam que essas conquistas eram essenciais para a igualdade de direitos entre homens e mulheres. O direito ao trabalho não era uma pauta prioritária para elas, pois acreditavam que a abolição do Estado e a coletivização da propriedade garantiriam a todos os cidadãos acesso ao trabalho e aos meios de produção.
Análise das alternativas
Todas as outras alternativas foram defendidas pelas anarquistas brasileiras no final do século XIX e início do século XX:
- (A): Direito ao voto: as anarquistas brasileiras lutaram pelo direito ao voto feminino, considerando-o um direito fundamental para a emancipação das mulheres.
- (B): Direito à educação: as anarquistas brasileiras lutavam pelo direito à educação para todos, independentemente de gênero, raça ou classe social.
- (C): Direito ao divórcio: as anarquistas brasileiras lutavam pelo direito ao divórcio, pois acreditavam que as mulheres deveriam ter o direito de escolher com quem queriam viver.
- (D): Direito à propriedade: as anarquistas brasileiras lutavam pelo direito à propriedade para as mulheres, pois acreditavam que elas deveriam ter o direito de controlar seus próprios recursos.
Conclusão
As anarquistas brasileiras foram pioneiras na luta pelos direitos das mulheres no Brasil. Elas defenderam conquistas importantes, como o direito ao voto, à educação, ao divórcio e à propriedade. Essas conquistas foram essenciais para a emancipação das mulheres e para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.