Qual das mulheres abaixo não foi uma importante anarquista brasileira que lutou pelos direitos das mulheres?

(A) - 
 Maria Lacerda de Moura
(B) - 
 Virgínia Leone Bicudo
(C) - 
 Nísia Floresta
(D) - 
 Malba Tahan
(E) - 
 Maria Augusta de Almeida

Dica

  • Utilize recursos audiovisuais, como filmes, documentários e vídeos, para ilustrar a atuação das mulheres anarquistas.
  • Promova debates e discussões sobre o anarquismo e a luta pelos direitos das mulheres, incentivando os alunos a expressarem suas opiniões e a pensarem criticamente sobre o tema.
  • Incentive os alunos a pesquisarem sobre as mulheres anarquistas brasileiras e a conhecerem seus discursos e ações em defesa da igualdade de direitos entre homens e mulheres.
  • Crie atividades que permitam aos alunos vivenciarem os princípios anarquistas, como a cooperação e a solidariedade, por meio de jogos e dinâmicas de grupo.

Explicação

Malba Tahan foi um escritor, matemático e jornalista brasileiro, conhecido principalmente por seus livros de divulgação científica e pelas histórias do personagem "Juca Pato". Não há registros de sua atuação no movimento anarquista ou na luta pelos direitos das mulheres.

Análise das alternativas

As demais alternativas apresentam mulheres que foram importantes anarquistas brasileiras e lutaram pelos direitos das mulheres:

  • (A) Maria Lacerda de Moura: conhecida como "A Virgem de Itu", foi uma importante ativista anarquista e feminista brasileira.
  • (B) Virgínia Leone Bicudo: jornalista e escritora, foi uma das principais lideranças do movimento anarquista no Brasil.
  • (C) Nísia Floresta: educadora, escritora e jornalista, foi uma pioneira na defesa dos direitos das mulheres no Brasil.
  • (D) Malba Tahan: escritor, matemático e jornalista, não foi um anarquista ou feminista.
  • (E) Maria Augusta de Almeida: poetisa, jornalista e ativista social, foi uma importante feminista brasileira.

Conclusão

As mulheres anarquistas brasileiras desempenharam um papel fundamental na luta pelos direitos das mulheres e na promoção da igualdade de gênero no Brasil. Seu legado continua a inspirar novas gerações de ativistas e defensoras dos direitos humanos.