Qual das seguintes ações foi uma consequência direta da política externa norte-americana baseada na Doutrina Monroe?

A Doutrina Monroe, proclamada pelos Estados Unidos em 1823, estabelecia que qualquer tentativa de uma potência europeia de interferir nos assuntos das Américas seria considerada um ato hostil contra os Estados Unidos.

A Guerra Mexicano-Americana (1846-1848) foi motivada pelo desejo dos Estados Unidos de expandir seu território para o oeste e fortalecer sua posição na região. A guerra foi justificada pelos Estados Unidos com base na Doutrina Monroe, alegando que o México estava sob influência europeia.

As demais alternativas não são consequências diretas da política externa norte-americana baseada na Doutrina Monroe:

• (A): A anexação do Havaí foi uma consequência do imperialismo norte-americano no Pacífico.
• (C): A construção do Canal do Panamá foi uma consequência da política externa norte-americana no Caribe.
• (D): A Revolução Cubana foi uma consequência da Guerra Fria e não da Doutrina Monroe.
• (E): A Guerra Fria foi um conflito global entre os Estados Unidos e a União Soviética e não está relacionada à Doutrina Monroe.

A Doutrina Monroe foi um instrumento da política externa norte-americana que justificou intervenções e expansão territorial na América Latina no século XIX. A Guerra Mexicano-Americana, que resultou na anexação de vastos territórios mexicanos, foi uma consequência direta desta política.