Qual das seguintes opções NÃO é uma justificativa comum usada pelos europeus para apoiar o imperialismo na África e na Ásia?

(A) - 
 Dever civilizador: os europeus acreditavam que tinham o dever de civilizar os povos "primitivos" da África e da Ásia.
(B) - 
 Superioridade racial: os europeus acreditavam que eram superiores às outras raças e, portanto, tinham o direito de dominá-las.
(C) - 
 Proteção dos recursos naturais: os europeus queriam proteger seus interesses econômicos e garantir o acesso às matérias-primas das colônias.
(D) - 
 Promoção da democracia e dos direitos humanos: os europeus acreditavam que deveriam levar a democracia e os direitos humanos às colônias.
(E) - 
 Medo da concorrência: os europeus temiam que outras potências europeias ou os Estados Unidos os ultrapassassem na corrida imperialista.

Explicação

O imperialismo foi fortemente motivado por interesses econômicos, políticos e raciais. Os europeus buscavam expandir seus impérios para explorar os recursos naturais das colônias, ganhar poder e influência global e justificar sua superioridade racial sobre os povos africanos e asiáticos. Promover a democracia e os direitos humanos não era um objetivo principal do imperialismo europeu.

Análise das alternativas

  • (A): O dever civilizador foi uma justificativa comum usada pelos europeus para apoiar o imperialismo.
  • (B): A superioridade racial foi uma crença central que justificou a dominação europeia na África e na Ásia.
  • (C): A proteção dos recursos naturais foi um importante fator econômico que impulsionou o imperialismo.
  • (D): A promoção da democracia e dos direitos humanos não foi uma justificativa comum para o imperialismo.
  • (E): O medo da concorrência foi um fator que contribuiu para a corrida imperialista entre as potências europeias.

Conclusão

Compreender as justificativas por trás do imperialismo é crucial para entender seus impactos devastadores nos povos africanos e asiáticos. Reconhecer que a promoção da democracia e dos direitos humanos não era um objetivo principal do imperialismo desmascara as alegações de superioridade moral dos europeus e destaca a natureza exploradora e opressiva do domínio colonial.