Qual das alternativas abaixo foi uma das principais estratégias utilizadas pelos conquistadores europeus para impor seu domínio sobre os povos indígenas?

(A) - 
 conversão religiosa pacífica
(B) - 
 alianças com povos indígenas inimigos
(C) - 
 exploração do trabalho escravo
(D) - 
 negação dos direitos indígenas
(E) - 
 incentivo à preservação das culturas indígenas

Dica

  • pesquise sobre o sistema de encomienda e a mita, que eram formas de trabalho forçado impostas aos indígenas.
  • examine como a escravidão africana foi introduzida nas américas e como ela se relacionava com a escravização dos indígenas.
  • analise as consequências de longo prazo da exploração do trabalho escravo para os povos indígenas e suas culturas.

Explicação

A exploração do trabalho escravo foi uma prática amplamente utilizada pelos colonizadores europeus na américa. os indígenas eram forçados a trabalhar nas plantações, minas e outras atividades econômicas para gerar lucros para os conquistadores. essa prática serviu como um meio de controle e exploração da mão de obra indígena.

Análise das alternativas

As demais alternativas não foram estratégias tão significativas ou eficazes para o domínio europeu:

  • (a): a conversão religiosa pacífica não foi uma estratégia primária para impor o domínio, embora tenha sido usada posteriormente para consolidar o controle.
  • (b): as alianças com povos indígenas inimigos foram ocasionais e não tiveram um impacto significativo no domínio geral.
  • (d): a negação dos direitos indígenas foi uma consequência do domínio europeu, mas não uma estratégia para impor esse domínio.
  • (e): o incentivo à preservação das culturas indígenas não era uma política dos conquistadores, que buscavam impor sua própria cultura e valores.

Conclusão

A exploração do trabalho escravo indígena foi uma tática cruel e desumana que contribuiu significativamente para o domínio dos conquistadores europeus sobre as américas. essa prática teve consequências devastadoras para as populações indígenas, levando à perda de vidas, à ruptura cultural e à exploração econômica.